Sim qualquer mulher pode usar e ficar linda!!!!!!
Tirando as dúvidas...
O corset ou espartilho é uma peça de vestuário voltada para a modelagem do corpo
feminino que pode auxiliar na correção de postura e redução de medidas, afinando a
cintura e diminuindo o culote causado pelo uso de calças de cintura baixa.
As peças são divididas em duas linhas principais: a de uso diário, chamada
Tight Comfort, com desenhos básicos e que privilegiam o conforto e a leveza, e a
fashion, ideal para festas e eventos mais glamourosos, que foca na beleza da peça e
na riqueza de detalhes.
Ambas as linhas são desenhadas de maneira a modelar o corpo, proporcionando resistência,
conforto e um caimento perfeito.
Da para usar o corselet para afinar a cintura, ajudar na postura e tambem
esconder algumas imperfeições do corpo.
O corset serve para afinar a cintura e deixar a mulher mais linda esensual.
Segundo recomendações de profissionais usar o corsetregularmente ajuda e muito a afinar a cintura e dar uma valorizada nos seios, dando uma turbinada.
Além de afinar a cintura o corset também ajuda a mulher a ter uma postura mais ereta, e esconder algumas imperfeições que possam existir em seu corpo.
Use e abuse do corsetpara ter uma cintura mais delineada e fina.
Aqui uma dica de um site que tem alguns , um mais lindo que o outro...http://www.kissmecorsets.com.br/
matéria por Dani Moreira
Apesar da imediata associação com as minúsculas cinturas vitorianas, o corset data de muito antes. Desde que apareceu na história da moda, no século XVI, esta vestimenta tem sido usada como suporte e controle para as formas naturais do corpo.
Entre a Antigüidade e a Idade Média, o suporte ao busto e à cintura era geralmente feito com faixas de tecido, quando era feito. Nos séculos XIII e XIV, amarrações e materiais mais rígidos incorporados às próprias vestes ajudavam a moldar o corpo numa forma esguia. Essa idéia evoluiria para o kirtle, um tipo de colete engomado e/ou reforçado com cordas (como barbatanas), amarrado na frente. Eventualmente, o kirtle se mudaria para dentro das roupas. Mais tarde, a idéia de “vestido” seria enfim separada em corpete e saia, permitindo que o corpete fosse justo e retilíneo, enquanto a saia poderia ser absurdamente volumosa com a ajuda de anáguas engomadas e crinolinas.
De um ponto de vista prático, ter uma peça única feita exclusivamente para moldar o corpo seria muito mais racional do que reforçar todas as outras peças do guarda-roupa, e colocar a tensão do suporte nessa peça ajudaria também a estender a vida útil do vestido.
Para manter a forma esguia e cônica sob o corpete é que seria introduzido o que se chamaria, dependendo da época ou região, payre of bodies, corps, ou vasquina, entre outros nomes; um corpete reforçado e rígido usado como roupa de baixo, que hoje chamamos de espartilho ou corset. A rigidez era o principal atributo do corset. A redução da cintura era mínima, mas o busto era erguido e pressionado, e as costas mantidas numa postura reta e distinta, como era de se esperar de uma dama. Tal rigidez era alcançada com tecido pesadamente engomado, couro, juncos ou cordas engomadas inseridas em canais costurados entre as camadas de tecido. Para manter as formas ainda mais retas, o busk, uma estreita placa de madeira ou marfim, era introduzido na frente, e poderia ser removido (alguns poderiam ser até esculpidos no formato de adagas, para ajudar a dama a se proteger de admiradores indesejados). Existe inclusive um corset sobrevivente feito em metal, como uma armadura, mas não se sabe se isto era comum ou se era um modelo
Ao contrário do que se pode pensar, os primeiros corsets não deviam ser de todo desconfortáveis. Modelos recriados com fidelidade histórica são usados como figurino para teatro, cinema e feiras renascentistas, e há quem afirme que são mais confortáveis do que um sutiã moderno com aro. Não há muita pressão na cintura, como num espartilho vitoriano, nem tensão sobre os ombros (mesmo nos modelos com alça), como num sutiã, e algumas mulheres com problemas nas costas afirmam que o suporte é ainda melhor do que o de uma cinta ortopédica.
O corset não mudou tanto entre a renascença e o rococó; a cintura veio um pouco mais abaixo, com incisões de alguns centímetros permitindo que acompanhasse a curva do quadril e dando maior conforto; as alças foram ficando mais comuns e o busto mais baixo, delineando formas mais arredondadas.
No século XVIII, as formas começaram a mudar. Com a revolução francesa e, posteriormente, a ascenção de Napoleão, as formas naturais começavam a ser valorizadas novamente. O estilo neo-clássico chegava à moda, com formas fluidas e leves, e o corset foi quase completamente abandonado; apenas as mulheres menos favorecidas pela natureza usavam suportes. Mas isto seria breve, pois logo os corsets voltariam, num novo design. A barbatana de baleia daria mais flexibilidade mantendo o suporte, o que permitiria uma maior pressão sobre a cintura.
Ainda não chegava à febre vitoriana, mas a pressão sobre os órgãos internos já começava a fazer os médicos protestarem. Nem as crianças escapavam; assim que pudessem andar, meninos e meninas eram colocadas em suportes (formas mais leves do corset), supostamente para desenvolver uma postura erguida.
No começo do século XIX as ilhoses de metal permitiam um corset ainda mais apertado sem o perigo de rasgar o tecido, e o busk dividido em dois permitia o fechamento e a abertura sem que fosse necessário desfazer a amarração. As cinturas foram ficando mais estreitas, e os médicos mais preocupados…
No entanto, a maioria das histórias de terror que se conta sobre os espartilhos é exceção ou lenda. Mulheres que treinavam para atingir cinturas extremas, com 40 centímetros ou menos, ocorriam mais ou menos com a mesma freqüência e no mesmo contexto social dos casos clínicos de anorexia hoje em dia. Relatos sobre perfuração de órgãos internos são incomuns, mas existem; desmaios freqüentes, antes atribuídos à suposta "fragilidade feminina", são reconhecidos hoje como diminuição da capacidade respiratória pelo pressionamento dos pulmões.
O uso permanente do corset poderia fragilizar a coluna com o tempo, atrofiando os músculos que a sustentam. Alguns modelos eram mais nocivos, como o chamado pipe-stem, onde a cintura em seu ponto mais estreito se alongava verticalmente por de um a dez centímetros; ou o wasp, em que a cintura se formava a partir das costelas numa linha reta, e depois se expandia para o quadril de maneira dramática, quase sem curvas. Mas a maioria das mulheres apenas queria suavizar sua cintura para a delicada forma de ampulheta - até 10 centímetros de redução não chegavam a comprometer o conforto ou saúde - além de achatar o ventre e suportar o busto; o corset não chegava aos quadris e sempre cobria o peito.
Com o passar do tempo, os vestidos foram ficando mais esguios e menos rodados; as crinolinas eram trocadas por anquinhas traseiras, e boa parte das anáguas foi eliminada anáguas (restavam apenas uma ou duas, quando cinco não eram incomuns no começo deste século).O aço foi substituindo a barbatana de baleia, cada vez mais rara. A silhueta foi tomando a forma de um "S" - o peito estufado, a barriga reta e o derriére empinado. A linha do busto ficou mais baixa e o corset chegava a cobrir os quadris. Achatar o estômago e manter a postura, na Belle Époque, era mais importante do que uma forma de ampulheta, e os corsets da época eram considerados "saudáveis" por conta disto.
As formas neoclássicas, naturais e fluidas, voltariam à moda novamente. Supostamente não se deve usar nada sob um vestido em viés de Mme Vionnet, no começo do século XX. O sutiã já havia sido inventado, e começava a ficar popular. Os tecidos elásticos também davam novas possibilidades de controlar as formas.
Nos anos 1920, com a silhueta reta de "garçonne", os corsets ficaram cada vez mais raros e eram usados apenas para reduzir o quadril, enquanto o busto era suportado por sutiãs e achatado por faixas de tecido ou artefatos especialmente desenvolvidos para isto. O corset acabou restrito à fantasia e ao fetiche durante a maior parte do século XX. Mesmo nos anos 1950, quando o New Look de Dior voltou a valorizar a cintura de pilão, apenas cintas de tecido elástico levemente reforçadas eram usadas. Mas entre o fim dos anos 1970 e os anos 1980, estilistas como Vivienne Westwood e Jean-Paul Gaultier trariam ao outerwear justamente elementos da fantasia e do fetiche, especialmente do BDSM. Couro, vinil, látex, correntes, e, adivinhe só, corsets. A moda alternativa punk e gótica incorporou o espartilho como elemento fundamental. Dos anos 1990 em diante o corset se tornou couture, e não é incomum encontrar um ou dois em cada coleção dos grandes estilistas e nas capas da Vogue.
Ainda que (e talvez justamente por isso) tenha deixado de ser peça básica, o espartilho jamais morreu. Seja por sua capacidade de modificar o corpo, restringir e disciplinar, seja somente pela atração estética que provoca, o corset permanecerá sempre vivo, senão na moda, ao menos na fantasia de seus admiradores.
Tight Lacing, ou "laço apertado" em uma tradução literal, é o nome dado à prática de usar um corset por longos períodos, no intuito de alterar a silhueta reduzindo a cintura. O Corset utilizado para este fim é uma evolução dos espartilhos que nossas bisavós e tataravós usaram, que não tem nada a ver com o que hoje chamamos de espartilho encontrado à venda em lojas de lingeries e sex-shops.
Os Corsets são construídos com tecidos resistentes, em várias camadas e com reforços em áreas estratégicas, amarrados nas costas e com barbatanas rígidas, normalmente de aço ou alumínio.
É fato conhecido desde a Idade Média que a pressão constante do Corset sobre a cintura e costelas inferiores por 16 a 24 horas por dia acaba por curvar gradualmente as costelas flutuantes, e com o tempo a alteração se torna definitiva. Porém, além do Tight Lacing exigir disciplina e força de vontade, deve ser praticado com critério, pois assim como a redução da cintura é um fato historicamente comprovado, também é indiscutível que o uso de forma exagerada ou com pouco critério pode ocasionar vários problemas de saúde. Recomendo que as dúvidas sobre os problemas advindos de um uso incorreto ou exagerado sejam verificadas neste site.
Para a efetiva redução da cintura, modificação da localização de órgãos internos e reacomodação das costelas, o corset deve ser bem reforçado, ter preferencialmente barbatanas de aço e ilhoses bem próximos.
Alguns cuidados devem ser tomados na escolha da peça usada: obviamente o corset para Tight Lacing deve ser feito sob medida; não deve ser muito alto na parte superior para não se tornar incômodo ao sentar; na parte inferior não deve ser muito curto, pois corre o risco de causar depósito da gordura abdominal na parte livre de pressão, criando uma indesejável barriguinha; deve-se evitar materiais impermeáveis ou que dificultem a respiração da pele; por fim deve ter um diâmetro de 10 cm inferior à sua cintura quando fechado.
Os modelos mais indicados para uso contínuo são os Underbusts e Waist Cinchers, por serem mais confortáveis e permitirem uma melhor movimentação.
Você deve estar se perguntando sobre os efeitos práticos do Tight Lacing. Existem na internet alguns sites com previsões sobre diminuição - claro que se deve ter cuidado com estes dados, pois quando se trata do corpo humano, qualquer previsão é um exercício de adivinhação. Apenas para ilustrar transcrevo uma destas previsões:
"Um Corset pode reduzir a cintura aproximadamente 2% a cada semana, até que você alcance uma redução de 75% da cintura original após, mais ou menos, 3 meses de uso".
Quanto a números, posso dar o meu depoimento: tomei o cuidado de anotar minhas medidas, para controlar a progressão. As medidas foram tiradas sem o corset, a inicial antes de colocar e a final logo após retirá-lo. Os intervalos entre cada período de uso variaram de 4 a 10 horas. Um treinamento mais efetivo de Tight Lacing deve ser realizado com uso ininterrupto e deve-se evitar ficar sem ele por mais de uma hora, embora nem sempre isso seja possível. Assim transcrevo a seguir a progressão de minhas medidas nos dez primeiros períodos de uso, para dar uma idéia de evolução real.
ERÍODO | MEDIDAS EM CENTÍMETROS | TEMPO DE USO | |
1º | Inicial - 84 cm | Final - 80 cm | 08:00 |
2º | Inicial - 83 cm | Final - 79 cm | 09:00 |
3º | Inicial - 82 cm | Final - 78 cm | 17:00 |
4º | Inicial - 80 cm | Final - 78 cm | 10:00 |
5º | Inicial - 81 cm | Final - 77 cm | 17:00 |
6º | Inicial - 80 cm | Final - 77 cm | 20:00 |
7º | Inicial - 79 cm | Final - 76 cm | 23:00 |
8º | Inicial - 79 cm | Final - 77 cm | 20:00 |
9º | Inicial - 78 cm | Final - 76 cm | 22:00 |
10º | Inicial - 78 cm | Final - 76 cm | 20:00 |
Como você pode observar a partir do 7º período de uso, o corset pode, e deve, ser usado durando a noite, mas para dormir com um corset deve-se tomar o cuidado adicional de afrouxá-lo de forma que fique bem confortável, tornando a apertá-lo na manhã seguinte. Nos primeiros dias do meu treinamento usei-o apenas durante a noite, e pelo tempo de uso pode-se observar que passei a me sentir confortável após o segundo dia, podendo aumentar consideravelmente o período de uso.
O primeiro objetivo da Tight Lacer é "fechar" o seu corset, ou seja, partindo de uma peça com um diâmetro 10 cm menor que sua cintura, atinge-se o primeiro estágio quando se consegue fechar completamente o corset. Deve-se então utilizá-lo durante mais um período até que surja uma sensação de conforto com o uso, parecendo frouxo, mesmo amarrado ao máximo.
Quando isso acontecer está na hora de trocar seu corset por um modelo menor. O novo corset deve ter novamente 10 cm a menos que sua cintura, e você pode usar o corset antigo para dormir, poupando a nova peça. Repetindo este processo algumas vezes, você encontrará a cintura dos seus sonhos. Porém deve-se tomar o cuidado de não exagerar, pois algumas Tight Lacers tendem a criar uma cintura exagerada, que além de não ser saudável as torna permanentemente dependentes do uso do corset.
Existem pessoas que não podem praticar este treinamento, como diabéticos, pessoas com insuficiência respiratória, pessoas que têm problemas de coluna, etc. Porém, se você está saudável e tem bom senso para fazer um treinamento progressivo e cauteloso, nenhum outro método é tão efetivo para redução da cintura quanto o Tight Lacing. E agora nós brasileiras temos muito a comemorar, pois minha querida amiga Sher solucionou nosso maior problema: onde encontrar no Brasil um produto de qualidade? Antes do lançamento de sua grife, os modelos apropriados para o Tight Lacing só estavam disponíveis no exterior via internet, a preços proibitivos.
entrem no site http://www.madamesher.com/pt/e entrem nessa moda
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